12/04/2019 Educação à Distância uma discussão sobre essa modalidade na formação de professores em serviço


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  Disponível em: <https://www.ictq.com.br/images/varejo_farmaceutico/gui_de_carreiras.jpg>. Acesso em 24 de maio de 2019.


Considerações:



  A discussão gira em torno das políticas públicas para formação em massa dos profissionais que atuam na educação básica e que não possuem curo superior. Essa políticas acharam na formação Ead uma possível alternativa.
    A LDB lei 9394/96 estipula em seu artigo 62 que o professor para atuar na rede básica devem ser formados no curso de licenciatura plena. Essa mesma lei admite a formação de professor em nível médio, curso normal, para atuar na Educação Infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental. Porém é "desejável" que os profissionais tenham formação técnico científica.
    A Ead deve ser concebida em uma perspectiva de formação ampla e que tenha como pricípio garantir aos professores uma qualificação técnica-científica e cultural que lhes permita atuar na sociedade de forma crítica e transformadora.
    O censo escolar de 2006 aponta 600.000 funções docentes ocupada por professores sem curso superior. Já o censo de 2017 de 2017 contabilizou 2.192.224 docentes atuando na Educação Básica brasileira. Desse grande universo 1.717.545 possuem formação em nível superior. Ou seja, 78% dos professores atuantes são graduados. Esses números elevados se justificam em muitos casos gracas as formações Ead.
    A eficiência da Ead depende do envolvimento e comprometimento daqueles responsáveis pela construção dos programas de educação a distância. Neste contexto a Ead pode permitir que a formação inicial e continuada deixe de ser uma utopia para  aqueles que necessita de capacitação e flexibilidade de tempo.


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