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Mostrando postagens de março, 2019

07/03/2019_ Modelos pedagógicos e modelos epistemológicos

* Referência(s): BECKER, Fernando. Modelos pedagógicos e modelos epistemológicos. BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento: revista e ampliada. 2 ed. Porto Alegre: Penso, 2015. * Considerações: Becker, nos trás diferentes modelos pedagógicos e epistemológicos, neles podemos ter uma visão detalhada do papel do professor e do aluno. Pedagogia diretiva: uma pedagogia tradicional onde o professor é autoridade máxima em sala, os alunos sentados enfileirados sem muita comunicação e interatividade. O professor monopoliza a palavra e os alunos apenas escutam. Na teoria nessa aula o professor ensina e o aluno aprende. Nesta perspectiva o professor é detentor único do conhecimento. O aluno é visto pelo professor como  um sujeito raso sem conhecimento. Visão essa que que Piaget e Emília Ferreiro derrubaram, apresentando o aluno sob outras perspectivas. Onde o aluno é visto como um sujeito ativo que sofre e provoca influências no nundo. Ele possui determina

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    A aprendizagem acontece quando o aluno e professor dentro da sala de aula, ou em outros ambientes escolares, aliam o conhecimento do educador com a curiosidade do aluno e juntos tecem conceitos, pensam e modificam a forma de ver o mundo. A docência do professor deve possibilitar ferramentas para que o aluno tenha autonomia de buscar outras fontes de informação, não restringindo o aprendizado apenas no espaço da escola.

A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. 01/03/2019_Yearners e Schoolers

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    Referências: PAPERT, Seymour.  A máquina das crianças:  repensando a escola na era da informática. Edição revisada. Porto Alegre: Artmed, 2008. C onsiderações:  A leitura do capítulo do livro: A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática, nos leva a grandes reflexões e questionamentos. Nos faz pensar o nosso papel como educador, como pai e também como aluno. Nos faz refletir como estamos vendo as crianças desta nova geração.    Levando o assunto para o campo da escola e me colocando no papel de professor posso constatar que muitas vezes estamos ignorando o fato de nossos alunos virem de uma geração onde a informação, o conhecimento pode estar acessível e disponível independente de serem alfabetizados ou não. Estamos defronte a uma geração que protagoniza a descoberta, que tem autonomia e recursos para satisfazer suas curiosidades e anseios.    Devemos pensar no aluno com outros olhos, com outra perspectiva, a informação é muito rápida, e acessível os de